Ultimamente, tenho notado, a freqüência com que se é colocado a necessidade, como prioridade, muito além das benéficas universais, se baseando no empirismo próprio.
Primeiro a definição de necessidade, hoje, destacada como forma de benefício único e exclusivamente a serviço do próprio indivíduo.
Somos individualistas ou aproveitadores degenerados de situações alheias?
Contrapondo a esta situação, claro, encontramos várias vértices opostas, mas neste momento comentaremos os “mercenários”, o título desta mesma...
Bem, separando os opostos destas duas variáveis, podemos então analisar estes indivíduos, muito bem posicionados por esse escalão de valores monetários, pois, aquisitivismo seria mais ou menos o chanfro desse mesmos indivíduos.
O fato a se expor seria, essa desvalorização de temáticas como a cultura, ética, bom senso e demais ramificações enraizadas no profissional, que por esse motivo são derrubadas e extraídas deste contexto. Estas entidades citadas anteriormente, são banalizadas, sendo só colocadas em primeira instância, quando os mesmos tem essas prioridades, anexo a necessidade do anti-ético ser humano...
Relato que essa necessidade, pode sim, ser um bom expoente, se utilizado para uma busca constante de liberdade, não libertinagem moderna, na busca resoluta de fins, de alguma forma agrupadora de expressão cultural.
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