Algo rápido. Palavras empilhadas para o sábado "glorioso" que estou tendo...
Acordei no sétimo dia, depois da criação divina com uma baita dor de cabeça e uma sinusite infernal. Fiz minhas ablusões matinais e tomei meu café com um acompanhamento anêmico de dois pedaços de pão seco fatiados.
Bem, a princípio contempleios com muito desânimo e total desdém, porém depois de uma primeira mordida, comecei a apreciar o gosto de pão dormido do dia anterior.
Mais um momento interessante pra pensar sobre todas as coisas que renascem no dia seguinte como por exemplo, o AMOR de um contemporâneo...
Simples seria dizer que o fato de amar fosse a descrição de Freud: amor como sensação...
Mas não ocorre na cabeça de um contemporâneo desta forma. Acho que a maldita sensação me acompanha desde o acordar com dor e até o dormir com o frio do sotão.
Enquanto reflito, os vidros das janelas embaçam...